Curso

Direitos humanos e políticas de memória

Horacio Pietragalla (Argentina) 
Secretário de Direitos Humanos da Argentina (Coordenador)

Taty Almeida (Argentina)
Linha Fundadora Mães da Plaza de Mayo.

Vitória Basualdo (Argentina)
Coordenador da Unidade Especial de Investigação sobre crimes contra a humanidade cometidos com motivação econômica, na dependência da Secretaria de Direitos Humanos. Pesquisador do CONICET.

Alejo Ramos Padilla (Argentina)
Juiz federal

Aula 1

Horácio Pietragalla

Horacio Pietragalla revisa a história da perpetuação dos militares no poder e as violações de direitos humanos ocorridas na Argentina. Além disso, expõe as políticas abrangentes de reparação pelos danos que a ditadura militar causou no país. Sua reflexão dá especial ênfase ao papel desempenhado por grupos de militância organizada que historicamente lutaram por justiça.

Aula 2

Taty Almeida

Taty Almeida narra, em primeira pessoa, a luta pela justiça na busca de seu filho, Alejandro Almeida, estudante de medicina detido-desaparecido em 1975. Ao traçar um percurso pela formação das Mães da Praça de Maio, ela mostra como os movimentos de grupos sociais argentinos contribuíram para fortalecer a luta por direitos humanos, memória e justiça.

Aula 3

Vitória Basualdo

Victoria Basualdo expõe sobre um eixo particular do processo de justiça e memória na Argentina: o cometimento de crimes contra a humanidade com motivações econômicas. Em primeira instância, reflete sobre alguns aspectos do processo de memória, verdade e justiça na Argentina. Em seguida, passa em revista casos de persecução de responsabilidade corporativa em crimes contra a humanidade e, por fim, refere alguns dos desafios da articulação entre as diferentes dimensões do campo dos direitos humanos. 

Aula 4

Alejo Ramos Padilha

Alejo Ramos Padilla realiza uma revisão histórica e jurídica das violações de direitos humanos produzidas durante os governos militares que devastaram a Argentina. Em sua intervenção, revisita casos jurídicos e histórias de ativistas que buscaram a verdade, a justiça e a memória na Argentina, como María Isabel "Chicha" Mariani, Alfredo Bravo, entre outros.

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